O radialista Sandro Felipe, que dentre suas atividades na Rádio Mantiqueira, conduz um programa diário das 16 às 17 horas, no dia 30/08, concentrou sua artilharia maléfica, tendenciosa e sempre a serviço da prefeita Ana Karin, contra o casal Rosana da Silva Melo e Emanuel Vieira, pelo fato de ambos terem registrado Boletim Circunstanciado de Ocorrência na 1ª Delegacia de Polícia de Cruzeiro, denunciando a Sorveteria Kibon, por não possuir talonário de notas fiscais para atender aos seus clientes.
Juntamente com sua esposa, Márcia Aparecida Martins de Souza, o radialista Sandro Felipe se diz proprietário do citado estabelecimento comercial, e revoltado com a atitude do casal, aproveitou a oportunidade para fazer um "agrado" à sua senhora, a prefeita municipal, vez que Rosana, diretora de Escola da rede municipal, quando convocada para prestar depoimento à CEI - Comissão Especial de Investigação, que apura possíveis irregularidades envolvendo a Secretaria de Educação com a NTV Cruzeiro, denunciou fatos espúrios que acontecem no setor de Educação e, como não poderia ser diferente, acabou se indispondo com todos que fazem parte da corriola.
Para entender o que realmente aconteceu:
A prefeita Ana Karin, que lacrou a Vale FM por não ter o endereço atualizado, é a mesma que freqüenta a sorveteria que se encontrava irregular com a Receita Estadual (ICMS)
Já um bom tempo, denúncia de que a Sorveteria Kibon estaria funcionando de forma irregular, inclusive sob forte suspeita de tratar-se de mais um estabelecimento em Cruzeiro com finalidade para "lavagem de dinheiro", como suspeitas também pairam sobre outros estabelecimentos comerciais (inclusive aqueles que adotaram o hábito de fornecerem notas fiscais SUPERFATURADAS quase "toldos" os dias para a Prefeitura!), Rosana da Silva, que vem a ser diretora da EMEIEF "Prof. Manoel Magalhães Leite Escobar", compareceu no dia 16/08 à Sorveteria Kibon, à rua Dr. Celestino, nº 639, acompanhada de algumas alunas que integram o grupo conhecido como "Anjos da Escola", por sinal, de relevantes e elogiáveis serviços prestados ao setor de Educação, para uma rodada de sorvetes. Acompanhava o grupo e também a diretora, o seu marido, Emanuel Luiz Vieira dos Santos, o já popular "português", que o Sandro tanto se referiu e que vem a ser Diretor Financeiro da APM da Escola (FAC-SÍMILE 01).
Uma vez saciados, uma nota fiscal foi solicitada à direção da Sorveteria Kibon, que alegou não possuí-la, transferindo a responsabilidade para o contador. Mesmo assim o casal cliente exigiu um comprovante que pudesse ser dado entrada no caixa da escola sendo então, fornecido um "manuscrito" improvisado num "guardanapo" (FAC-SÍMILE 02), que também serviu como prova para "enquadrar" o dito proprietário da Sorveteria Kibon, Sandro Felipe, como "RÉU CONFESSO", já que, depois de três meses e dois dias de atividade ininterrupta (A sorveteria teria sido inaugurada em 14/05/2011), até o presente momento o estabelecimento não havia recolhido um único centavo de impostos, se é que não mudou a legislação fiscal vigente no país.
De posse desse comprovante o casal seguiu para a 1ª Delegacia de Polícia, onde lavrou um Boletim Circunstanciado de Ocorrência, denunciado a prática ilegal de funcionamento da Sorveteria Kibon (FAC-SÍMILE 03).
Acredito que logo o casal tenha deixado o estabelecimento, Sandro Felipe tenha corrido até o seu contador e exigido que fosse providenciada, a "toque de caixa", a confecção dos talonários de Notas Fiscais, o que foi feito em número de DOIS, no mesmo dia, 16/08, quando foi dada entrada no Posto Fiscal da Secretaria da Fazenda de São Paulo, em Guaratinguetá. (FAC-SÍMILE 04).
Aleluia! Finalmente o talonário de Notas Fiscais da Sorveteria Kibon chegou às mãos dos seus proprietários, tendo a sua PRIMEIRA NOTA FISCAL, ou seja, a NOTA INAUGURAL de nº 000001, emitida no dia 23/08/2011 (FAC-SÍMILE 05) e fornecida justamente à Associação de Pais e Mestres da EMEIEF "Prof. Manoel Magalhães Leite Escobar", cuja diretora vem a ser Rosana Maria da Silva Melo e o seu diretor financeiro, Emanuel Vieira, autores do Boletim de Ocorrência contra o estabelecimento.
Percebam que além da emissão da nota fiscal estar datada de 23/08, no rodapé da mesma consta a data de entrada no Posto Fiscal de Guaratinguetá, 16/08.
Todo esse imbróglio chegou ao conhecimento do Jornal Regional, inclusive informação de que o CNPJ do estabelecimento poderia estar em nome de "laranja", como é conhecido aqueles que emprestam seus nomes para atividades ilícitas.
Óbvio que esta informação chamou a atenção da direção do Jornal Regional, até porque Cruzeiro nunca se viu tão envolvida em atividades ilícitas como agora. Em sendo assim, Adolfo Arvelos Vieira, diretor do periódico, imediatamente entrou em contato com Sandro Felipe, para que ele apresentasse sua versão sobre o caso, antes que matéria fosse formalizada.
No mesmo dia Sandro Felipe, na companhia do seu contador, Rogério Miranda, se apresentou à redação do Jornal Regional e comprovou que de fato é a sua esposa que aparece como titular do CNPJ da empresa, e também assumiu que realmente o talonário de Notas Fiscais da Sorveteria Kibon estava prestes a ser liberado. Em sendo assim o "JR" achou por bem não dar publicidade ao caso, mesmo estando ciente que até aquele presente momento a Sorveteria se apresentava de forma irregular, ainda mais envolvendo o nome de uma empresa como a "KIBON" que, certamente, para ostentarem o seu nome o pretendente tem de estar com tudo na mais perfeita ordem, inclusive sua conduta particular.
NOTA DO REDATOR: E tudo poderia ter parado por aí!...
Não fosse a estupidez do radialista e comerciante (?), Sandro Felipe que certamente deve ter vislumbrado mais uma grande oportunidade para "servir" à sua senhora, a prefeita Ana Karin, cuja adulação ao longo desse período todo só tem feito desmoralizá-lo e ridicularizá-lo ao extremo perante a opinião pública.
De posse do talonário de Notas Fiscais, Sandro Felipe sentiu-se dono da situação e resolve investir contra a diretora Rosana da Silva e seu marido, Emanuel Vieira, por terem lavrado um Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia, contra a Sorveteria Kibon, pelo fato dela não possuir Notas Fiscais para atender aos seus clientes.
No seu programa do dia 30/08, na Rádio Mantiqueira, o Sandro Felipe disse um monte de asneiras sobre o caso, tentando reverter à situação e ao mesmo tempo denegrir a imagem da diretora Rosana, sendo percebido claramente que ele fora bem orientado para isso.
DISSE SANDRO FELIPE, que o "português" Emanuel Vieira, havia se identificado como Diretor-Financeiro da Escola, o que era mentira.
Estupidez do radialista, vez que Emanuel comprova com documento (ata de posse, registrada em Cartório!) a veracidade do seu cargo (FAC-SÍMILE 01);
DISSE SANDRO FELIPE, que se gastou dinheiro da escola "supérfluo", na sorveteria, (pasmem, R$ 60,00), quando este dinheiro poderia ter sido mais bem aproveitado.
Primeiro que esse dinheiro da escola é fruto da iniciativa da sua diretoria, que o consegue através de eventos; segundo que a administração Ana Karin só tem feito gastar milhares e milhares de dinheiro, aí sim PÚBLICO, com uma infinidade de abusos e absurdos, e o radialista Sandro Felipe jamais mencionou uma única linha a respeito, por ser parte integrante da corriola.
DISSE SANDRO FELIPE, que a diretora Rosana da Silva teria assinado um documento falso (certamente referindo-se aquela farsa promovida pela Secretaria de Ensino com finalidade de burlar a CEI – Comissão Especial de Inquérito, que apura possíveis irregularidades de investimentos pecuniários da Secretaria de Educação na TV Cruzeiro).
Na verdade a diretora Rosana da Silva acabou, na última hora, recusando-se a fazer parte do esquema armado providenciado pela supervisora Cristina Cobra, a mando, é claro, do Secretário Eduardo Castro, que se viu "enroscado" na ocasião em que depôs junto a CEI. Foi determinado que todas as diretoras de ensino mentissem para os auditores da CEI, prestando, elas sim, informações falsas de que as crianças "possuíam autorização" dos pais ou responsáveis para participarem de programas Turma em Turma, promovidos pela "NTV Cruzeiro", e que estas autorizações (todas elas!), haviam sido atiradas ao lixo (sic!), por possuírem prazo de apenas UMA SEMANA para ficarem à disposição no arquivo.
No final da sua fala, o radialista Sandro Felipe pediu para que tanto a Prefeitura Municipal como a Secretaria de Educação tomassem as devidas providências contra a diretora Rosana da Silva.
Pergunto: Que moral possui Sandro Felipe para exigir alguma coisa?...
Até o dia 23/08, pouco mais de três meses com o seu estabelecimento comercial em plena atividade, não havia emitido uma única nota fiscal (FAC-SÍMILE 05). Durante todo esse tempo, na sua programação diária da Rádio Mantiqueira, muitas foram às vezes em que Sandro Felipe extravasou no seu entusiasmo, divulgando que até então já havia atendido mais de 8 mil clientes e que só num domingo, cerca de 400 pessoas estiveram gastando na sua sorveteria. Kibon para o Sandro Felipe, Ki ruim para a Receita Estadual, que não viu um único centavo dessa bravata, já que a sorveteria não possuía Nota Fiscal.
Eu, Arvelos Vieira, tomei conhecimento de que o Sandro Felipe havia anunciado que no dia seguinte, no seu programa, faria "carnaval" (e fez!), envolvendo o casal que o havia denunciado. Procurei por ele um dia antes e o aconselhei para que não fizesse. Não havia necessidade. Por mais irritado que ele pudesse estar contra o casal, nada havia sido divulgado pela imprensa, ademais, sem Nota Fiscal, ele tinha mais é que enfiar a "viola no saco" e aceitar que estava em desvantagem. E mais; os únicos da imprensa que poderiam prejudicá-lo, não fizeram, ou seja; o "Jornal Regional", que resolvemos passar "batidos" e não dar publicidade ao caso depois de ouvi-lo, até mesmo porque nos sensibilizamos com a sua preocupação de acabar prejudicado, e a rádio "Vale FM", que momentaneamente se encontra fora do ar.
Na verdade era minha intenção sim usar a situação irregular do Sandro Felipe para comprovar que a nossa prefeita Ana Karin que, para a grande política que diz ser, não passa de uma "histérica", é adepta ao uso de "dois pesos e duas medidas". A emissora Vale FM do radialista Marciano ela "lacrou" sob alegação de que ele não havia "atualizado" a mudança de endereço, como se isso pudesse causar algum tipo de prejuízo; em compensação permitiu que o Sandro Felipe, que todos sabemos ser o seu "menino de recados", seu "bonequinho serviçal", o "bobo da corte" do Paço Municipal, que ela transformou num grande (pequeno!) fantoche, mantivesse seu estabelecimento funcionando durante todo esse tempo, sem Nota Fiscal, logo, totalmente irregular perante os ditames da Lei. E olha que a prefeita é freguesa contumaz da Sorveteria Kibon, do Sandro Felipe.
Kibon para ele que possui uma "Garota Propaganda" desse naipe!...
Na minha visão, o Sandro Felipe foi "manipulado" para tentar prejudicar a imagem da diretora Rosana da Silva por ter sido ela, a única a ter coragem de enfrentar todo o esquema falso e pernicioso que se engendrou nos corredores pútridos e fétidos da Secretaria de Educação embasado em mentiras e embustes. Isso irritou sobremaneira os seus pares e é óbvio que eles estão sedentos por vingança e o Sandro Felipe, como sempre subserviente, uma vez mais se prestou a esse tipo de patifaria.
Agora, o que mais me irritou na estupidez de Sandro Felipe!...
Foi ele ter anunciado publicamente que um "amigo" seu, jornalista, proprietário de um jornal local, o procurou para ouvi-lo e constatou que sua situação se encontrava regular, nada havendo que o desabonasse.
Mentira!... Como disse, o ouvi sim, e até me comovi com sua cara de "coitado", de menino que "fez coisa errada", mas que está temeroso. Como ele comprovou que de fato o estabelecimento se encontra em nome da sua esposa (para mim o que, não fosse verdade, seria o mais agravante, vez que a suspeita maior é de que eles seriam "laranjas" no investimento!), e também me afiançou que os talões das suas Notas Fiscais estavam na eminência de serem entregues. Em sendo assim, "abaixei a guarda" e resolvi não dar atenção, não sem antes dizer-lhe que, independente de ele estar colocando em ordem o seu comércio, até aquele momento ele se encontrava irregular.
Agora quando digo que não me considero seu amigo e o classifico como um elemento "desclassificado", "moleque" e "irresponsável", o faço com carradas de razões:
Em meados do ano 2008!...
Fui procurado pelo radialista Sandro Felipe em minha redação. No dia, se encontrava em minha sala, num papo descontraído e informal o Dr. Claudio Rocha, meu advogado. Recebi o Sandro e ele narrou-me seu infortúnio.
Enroscado com a "Justiça Eleitoral", salvo engano sob acusação de falsificação ideológica, pois denúncia dava conta de que ele havia falsificado assinaturas de possíveis eleitores seus, ele havia contratado o então advogado Maximiliano (hoje na Prefeitura Municipal) para defendê-lo e este, segundo Sandro Felipe, havia permitido que a decisão judicial corresse a "revelia", perdendo prazo. Óbvio que o Sandro "dançou", ficando inelegível por oito anos, assistindo sua aspiração política esvair-se no ar. Afirmou o Sandro que o Dr. Maximiliano havia agido propositalmente, melhor ainda; "não havia agido", permitindo assim que ele fosse punido pela Justiça Eleitoral.
O fato é que "perda de prazo" por irresponsabilidade de qualquer advogado, é um ato deplorável, inadmissível, digno de crítica, independente de qual seja o seu teor. Em sendo assim solidarizei-me com o "colega" de imprensa Sandro Felipe e redigi uma matéria sob suas hostes que, depois de lida, conferida e revisada, foi liberada para veiculação, vez que naquele dia se fazia o fechamento da edição do Jornal Regional. Sabia que o Sandro era "enrolado", mas confesso que nutria simpatia por ele, pois acompanho sua trajetória na imprensa desde o começo (daí a razão da convicção do que falo!).
Óbvio que o Dr. Maximiliano não gostou da reportagem (e ele está aí para provar o que falo!). Lembro-me que nos encontramos na porta da RC Vale, o Dr. Maximiliano e eu, logo após a veiculação do jornal, e ele balbuciou alguma coisa, dizendo que o errado era o Sandro Felipe e que iria provar-me. Não lhe dei atenção, até porque versões existem de todos os tipos e tamanhos, e os dias transcorreram naturalmente até que fui surpreendido pelo mesmo Dr. Maximiliano, que em mãos me entregou uma declaração do Sandro Felipe, registrada em Cartório, na qual ele desmentia tudo aquilo que havia sido divulgado pelo Jornal Regional, dizendo que ele não tinha nada a ver com o teor da reportagem e que toda ela foi escrita por livre iniciativa do seu autor, no caso eu, que a redigi à sua frente, tendo como testemunha o meu advogado.
Liguei para o Sandro e disse o diabo, ouvindo-o, do outro lado, com voz chorosa, mil pedidos de perdões, alegando que ele fora obrigado a tomar aquela atitude, pois havia sido ameaçado pelo advogado de, inclusive ser preso..., que ele tinha família para cuidar..., que ele se viu acuado..., e por aí afora. Naquele dia preferi correr o risco de quebrar o meu aparelho de telefone do que procurar o Sandro pessoalmente e quebrar-lhe a cara, tamanho a minha ira e revolta. Mas o tempo passou e se incumbiu de assentar a poeira, menos o conceito, como o pior possível, que passei a ter do Sandro Felipe, daí não aceitar que ele me chame de amigo. Amigos eu escolho, seleciono, não ando com qualquer um, pois sempre ouvi de meus familiares que quem com porcos se mistura acaba chafurdando o focinho na lama...
Esse é o Sandro Felipe a que estamos nos referindo!...
Como disse e repito; um sujeito "irresponsável" e "matreiro". Faz de morto para tirar proveito de qualquer situação. Ele não conhece a palavra "escrúpulos". Pergunto: Será que a Kibon, um nome forte e de projeção internacional, entregaria fácil assim o seu maior "patrimônio" que é sua marca a "qualquer um?"...
Ademais, é sabido que para usar o seu nome tem-se que investir aproximadamente entre R$ 45 a R$ 85 mil em franquia, sem contar os R$ 10 mil, taxa mensal de franquia, só para ter o direito de uso da marca (FAC-SIMILE 06).
Será que vender sorvete no inverno dá tanto dinheiro assim? Se em três meses de inverno ele atendeu mais de oito mil clientes, o que dizer no verão?... Vai ser um verdadeiro furacão!...
Ou será que a Kibon, se encantou com os olhos azuis e o corpo atlético e sarado do Sandro Felipe e concedeu-lhe generosamente o uso da sua marca?...
Se o Sandro Felipe tivesse batizado o seu estabelecimento comercial com um nome menos pomposo, digamos: "Sorveteria Sandrinho", ou "Sorveteria Duende de Jardim", ou mesmo "Sorveteria Pegadinha de Supermercado", tudo bem, não chamaria tanto a atenção, mas "Sorveteria Kibon", convenhamos, é um nome muito caro, ostentoso em se tratando de um Sandro Felipe, vez que é sabido, ele não possui nenhum lastro financeiro. Pelo que se sabe, ele não ganhou nenhum prêmio em loteria, não recebeu nenhuma herança de parente rico, não descobriu nenhuma árvore que dá dinheiro no pé, não recebe nenhum salário afortunado da Rádio Mantiqueira e muito menos é traficante de drogas, logo, o mistério, queiram ou não, vai persistir sempre.
Finalizando!...
Apensar de tudo o que foi narrado até agora, gostaria de dizer que não é minha intenção prejudicar o Sandro Felipe e longe de pensar que desejo mal a sua Sorveteria Kibon, mesmo com ela continuando sob suspeição de ser mais uma "fria" para a cidade de Cruzeiro, depois que foi tomada por esse governinho gélido e sem sal. Eu quero mais é que o empreendimento comercial progrida, pois, estando o Sandro Felipe ocupado dentro da sorveteria, quando fora da Rádio Mantiqueira, certamente os proprietários de supermercados se sentirão mais aliviados ainda.
Ao tomar conhecimento por volta das 16h30, em Guaratinguetá, de que o Sandro Felipe estava vomitado um monte de asneiras na sua programação vespertina do dia 30/08, logo que cheguei a Cruzeiro o procurei irritado; primeiro porque ele havia me prometido QUE NÃO TOCARIA NO ASSUNTO, e segundo, por ele ter envolvido o meu nome e o do Jornal Regional no seu delírio de fazer média com a prefeita. Pedi-lhe direito de resposta, ouvindo dele – "Não vou conceder-lhe direito de resposta porque não citei nem o seu nome e nem o nome do seu jornal". Na verdade, tinhoso o moço, se mostrou um excelente "Aprendiz de Feiticeiro Gagá", vez que adotou a prática do jogar "merda no ventilador" e sair covarde e velhacamente pela tangente, utilizando-se de jargões como aqueles que estamos enojados de ouvir todas as semanas na mesma emissora do tipo - "Um Jornal que suja as mãos", ou, "Jornal que não é de família", e por aí afora, hábitos assimilados somente por aqueles que se especializaram de viver na sombra dos outros.
Sandro Felipe se alvoroçou em fazer um grande carnaval, mas não atentou que durante todo esse tempo ele lesou a receita estadual; ao tentar enxovalhar o nome da diretora Rosana, visando fazer média com a Secretaria de Educação, ele pode também, durante todo esse tempo, ter lesado a Kibon; ao defender a prefeita com firulas sensacionalistas, resta saber se ele também se encontra em dia com as responsabilidades trabalhistas. Este é o Sandro Felipe que se empolgou com o espocar dos fogos Caramuru, e mais uma vez acabou tomando..., sorvetes Kibon!...
E assim fez-se a grande verdade sobre tudo que aconteceu. Costumo dizer que sou duro na minha forma da expressar; cínico e mentiroso, jamais! Tudo isso seria evitado se o Sandro Felipe freasse um pouco os seus instintos de subserviência à prefeita, contasse até dez e desse tempo ao tempo. Foi isso que eu o aconselhei. Seu arroubo, não arrojado, mas desarranjado, acabou dando no que deu, pois, infelizmente ele ainda não aprendeu (e nem quis ouvir-me!) que "merda, quanto mais mexe mais fede" e de merda, ele pode ter certeza, se encontra atolado até o pescoço, afinal, em Cruzeiro, quem não conhece Sandro Felipe!...
Adolfo ARVELOS VIEIRA, é diretor do Jornal Regional,
responsável pela sua veiculação no Vale do Paraíba e Sul de Minas
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